Oficinas
06/12 - das 14h às 17h - 25 vagas
INTRODUÇÃO A PRODUÇÃO AUDIOVISUAL
A oficina tem como objetivo discutir as etapas de realização audiovisual e o papel do produtor em cada uma delas. Também, trazer um panorama sobre as funções e responsabilidades nos sets de filmagem.
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Flávia Seligman possui graduação em Comunicação Social pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1986), mestrado em Artes pela Universidade de São Paulo (1990) e doutorado em Artes pela Universidade de São Paulo (2000). Foi professora do Curso de Realização Audiovisual da Universidade do Vale do Rio dos Sinos entre 2003 e 2020. Membro do Comitê Científico da Sociedade Brasileira de Estudos de Cinema / Socine, gestão 2020-2022. Membo do Conselho Deliberativo da Socine , Gestão 2021- 2023. Bolsista CAPES / UAB como Professora Conteudista na Universidade Federal de Santa Maria (2020-2021) Professora Substituta do Curso de Cinema e Audiovisual da Universidade Federal de Pelotas (2021-2023). Cineasta, sócia da empresa Drops Filmes (1986 - 2021), trabalha com roteiro, produção e direção na área do audiovisual
07/12 - 25 vagas
parte 1 das 9h às 12h
parte 2 das 14h às 17
NARRAR COM A CÂMERA
Com o acesso às tecnologias digitais, a produção audiovisual tem sido cada vez mais constante na vida de muita gente. Por meio dos mais diversos dispositivos, é possível criar imagens e sons exibidos nas redes sociais, na televisão, nas plataformas de streaming e no cinema. Esta oficina visa discutir processos criativos e estimular os/as discentes a narrarem com a câmera através de exercícios.
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Roberto Cotta é professor de cinema da Universidade Federal de Pelotas (UFPel). Ministra disciplinas nas áreas de Direção e Roteiro, além de orientar trabalhos práticos de realização audiovisual. Coordenador do Zero4 Cineclube, crítico e coeditor da revista Rocinante. Membro da ABRACCINE (Associação Brasileira de Críticos de Cinema) e da ACCIRS (Associação de Críticos de Cinema do Rio Grande do Sul).
8 e 9/12 - das 9h às 12h 25 vagas
A IMAGEM É UMA SEREIA
Pensar visualmente um projeto é um processo que requer repertório e atenção ao debate contemporâneo. A transcrição de um roteiro em imagens pode ser entendida como uma operação de tradução. Nos nossos encontros, vamos rastrear imagens e propor leituras possíveis usando ferramentas como luz, textura, escala, cor, métrica, composição, contexto, rimas formais, rimas poéticas e nossos acervos culturais. A partir dessas bases, faremos experiências práticas sobre uma maquete: usando diferentes fontes de luz e recursos fotográficos, vamos propor cenas e tentar construir atmosferas com o que tivermos disponível. Aqui, o que interessa é entender a luz sobre as diferentes superfícies e seu sentido; a luz dura ou suave e seus sentidos; os escuros e seus sentidos; a direção da luz e seus sentidos; as cores da luz e seus sentidos; o que decidimos enquadrar e o que decidimos não mostrar.
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Lívia Pasqual é diretora de fotografia e artista visual (Unisinos, RS 2009), especialista em Fotografia de Criação e Gestão de Projetos (EFTI, Espanha, 2011). Dirigiu os curtas-metragens "Quase Sempre Dia" e "A Saga do Herói", este último dentro do projeto de residência artística do MIS-SP. Como diretora de fotografia atuou em mais de 20 curta-metragens, além de séries de ficção e longas-metragens. É membra do coletivo de mulheres e pessoas transgênero do departamento de fotografia do cinema brasileiro - DAFB. Foi selecionada para a edição de 2020 do programa Berlinale Talents Buenos Aires.
idealização
realização
apoio
